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531 palavras 3 páginas
● Descartes e o Sujeito Reflexivo
A obra de Descartes é comumente associada ao início do pensamento moderno. Descartes utiliza de um sujeito “humanizado” (e não a figura de Deus, por exemplo) para dizer que: o sujeito é aquele ser que, por ser dotado de razão, é capaz de pensar em si mesmo e fundamentar, nesses pensamentos e questionamentos, sua existência em si. “Penso, logo existo” seria então um dos primeiros princípios da Filosofia para Descartes – se não o primeiro -, instituindo a própria dúvida como algo indubitável e fundamental para a existência do sujeito. Segundo sua argumentação, toda a Filosofia que parte de princípios externos é passível de dúvida e a atividade reflexiva da razão que garantirá as condições necessárias ao exercício filosófico. Ele dividia a realidade em res cogitans (consciência, mente) e res extensa (matéria). Acreditava também que Deus criou o universo como um perfeito mecanismo de moção vertical e que funcionava de forma determinista sem intervenção desde então.
● Descartes e o Sujeito Reflexivo
A obra de Descartes é comumente associada ao início do pensamento moderno. Descartes utiliza de um sujeito “humanizado” (e não a figura de Deus, por exemplo) para dizer que: o sujeito é aquele ser que, por ser dotado de razão, é capaz de pensar em si mesmo e fundamentar, nesses pensamentos e questionamentos, sua existência em si. “Penso, logo existo” seria então um dos primeiros princípios da Filosofia para Descartes – se não o primeiro -, instituindo a própria dúvida como algo indubitável e fundamental para a existência do sujeito. Segundo sua argumentação, toda a Filosofia que parte de princípios externos é passível de dúvida e a atividade reflexiva da razão que garantirá as condições necessárias ao exercício filosófico. Ele dividia a realidade em res cogitans (consciência, mente) e res extensa (matéria). Acreditava também que Deus criou o universo como um perfeito mecanismo de moção vertical e que funcionava de forma determinista sem

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