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Impactos da poluição dos rios no ecossistema aquático É tamanha a quantidade de água na terra que três quartos de sua superfície são cobertos por água. Com tal abundancia, pensam alguns, jamais faltaria esse líquido precioso. Infelizmente não é bem isso o que acontece, porque há uma distribuição desigual das reservas de água no planeta, variando numa relação de 1:1000 entre um deserto e uma floresta tropical. Alem disso, a maior parte da água, em torno de 97%, está nos oceanos e mares, não podendo, portanto, ser utilizada, a não ser a partir de caros processos de dessalinização. As fontes de água doce, as mais vitais para os seres humanos, são justamente as que mais recebem poluentes. Muitos lugares do planeta, cidades e zonas agrícolas correm sério risco de ficar definitivamente sem água. Além disso, poderemos chegar a uma época em que não haja nenhum lugar no planeta com águas limpas. A causa fundamental dessa tragédia ecológica, que pode eventualmente piorar se medidas sérias não forem tomadas, é o aumento acelerado de várias formas de poluição, além da ocupação desordenada em regiões de preservação de mananciais. Impactos da poluição do solo e do aquífero e dos organismo que vivem no subsolo.
A poluição do solo consiste numa das formas de poluição, que afecta particularmente a camada superficial da crosta terrestre, causando malefícios directos ou indirectos à vida humana, à natureza e ao meio ambiente em geral. Consiste na presença indevida, no solo, de elementos químicos estranhos, de origem humana, que prejudiquem as formas de vida e o seu desenvolvimento regular. A poluição do solo pode ser de duas origens: urbana e agrícola. A preocupação com os processos de degradação do solo tem vindo a aumentar à medida que se verifica que, para além da clássica desertificação por secura, outros processos conducentes aos mesmos resultados se têm instalado. Hoje, a poluição dos solos é uma das maiores preocupações

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