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INTRODUÇÃO

Esse trabalho se da pelas desigualdades

que vivemos em pleno século xxi, então direitos iguais para todos.

2 O IDOSO NO BRASIL

As transformações advindas do avanço tecnológico trouxeram uma expectativa de vida superior àquela esperada por muitos. Deste modo, cada vez mais os idosos passam a somar uma porcentagem ainda maior e representa uma parcela significativa da população e necessitam manter o seu espaço.
Salienta-se que este processo de envelhecimento se inscreve na temporalidade do individuo, sendo composto de perdas e ganhos, não se tratando de apena um ciclo de vida, mas sim, a construção de um processo contínuo. Contudo, a população assiste estas transformações e as autoridades não se preocupam com a defesa e o bem estar daquelas pessoas com mais idade.
Registra-se que a sabedoria possui seu valor, mas muitos não sabem aproveitar esta capacidade e experiência vinda dos idosos. Surge daí a necessidade de reflexão e planejamento, ações que propiciem mais qualidade de vida para os idosos a fim de que sejam aproveitadas as suas potencialidade, experiência sabedoria.
Analisando o direito comparado, constatamos que vivemos em um país carente de ações sociais destinadas às pessoas com mais idade, bem como não se vislumbra qualquer espécie de preservação de sua história. Assim, o idoso é tratado como um problema e não como parte da sociedade; ao contrário de outros países, como por exemplo, a Espanha, onde existe esta valorização, ideal não cultivado no Brasil. Deste modo, surgem legislações que buscam modificar a base da sociedade e, dentre estas, o estatuto do idoso se torna o resultado das mudanças históricas, políticas e sociais que o Brasil vem atravessando e exalta as conquistas almejadas e, por muitos esquecidos. Contudo, deve se ter em mente que devemos possuir a capacidade de integrar esta camada da sociedade, ou seja, o idoso, no sistema social, não só valorizando

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