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“CRESCIMENTO FORÇADO E CRISE”

Em 1.974 a 1.979 inicia-se um governo representado por Ernesto Geisel. Período marcado pela primeira crise mundial de petróleo, aumentando seu preço a 300%. Mesmo assim Geisel, que segue a linha progressista das forças armadas ,continua o programa de desenvolvimento dos governos anteriores, dando maior ênfase ao campo político. O país enfrenta uma grande crise mundial, mas Geisel continua acelerando o crescimento econômico de investimentos, tentando ajustar a economia o que causa um grande arrombo nas contas públicas brasileiras, aumentado de forma disparada a inflação e o aumento da dívida externa que salta de US$ 14 bilhões para US$ para 52,2 bilhões. Mas seu propósito era manter o crescimento para justificar o próprio regime militar, apesar do saldo negativo do déficit, e aumentando as formas de financiamento externo, forçando o país a se endividar para poder manter este crescimento econômico. Com o seguimento do II PND ( Plano Nacional de Desenvolvimento) este governo investe nos meios em que a economia possa alavancar, infraestruturas, bens de produção e nas fontes de energia, expandindo a produção para a redução da importação do petróleo, atraindo investimentos externos para os setores prioritários do momento. Com esse processo a economia sobe 6,7% ao ano, alcançando o objetivo do período, mas num ritmo menor, aumentando a renda que é transformada em investimentos sustentando o crescimento econômico. Inicia-se um processo de abertura política onde os militares tem que devolver o governo aos civis, buscando apoio as