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3.METODOLOGIA
3.1 Materiais:
02 tubo de ensaio;
Solução de glicose a 1%;
Solução de sacarose a 1%;
Reativo de Benedict;
Banho-Maria;
Cronômetro;
Pipetas graduadas.

3.2 Métodos: A prática iniciou com a identificação de dois tubos de ensaio, sendo um por G (glicose) e S (sacarose), além de 3ml do reativo de Benedict. Adicionamos ao tubo G 1ml de glicose a 1%, e ao tubo S 1ml de sacarose a1%; logo em seguida colocamos os 3ml do reativo de Benedict, depois agitamos os tubos e deixamos os mesmos em banho-maria por 3minutos. Após decorrido o tempo estipulado, retiramos os tubos do banho-maria e observamos o que aconteceu com cada tubo e registramos os resultados.
Resultados:
Análise feita demonstrou que no tubo S (sacarose) ficou com uma cor azul, devido que a sacarose não sofre oxidação em meio ao reativo de Benedict, pois possui dois carbonos funcionais (um da glicose e o outro da frutose) envolvidos em uma ligação glicosídica, não sendo a sacarose um carboidrato redutor. No tubo G (glicose) foi visto que a amostra ficou com uma cor vermelho-tijolo, devido que a glicose foi oxidada à ácido glicurônico reduzindo íons cúpricos à íons cuprosos, sendo portanto aglicose um açúcar redutor por possui carbonos livres.

4.CONCLUSÃO A prática realizada no laboratório de bioquímica demonstrou que os diferentes carboidratos podem possuir ou não carbonos livres, ou seja, grupo funcional livre, sendo estes capazes de se oxidar em presença de outras substâncias, como pôde ser visto com o reativo de Benedict. Portanto proporcionou aos alunos melhor entendimento sobre como se comporta um açúcar oxidado ou reduzido.

5.REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS www.repositorio.ufma; qnesc.sbq.org.br; www.scribd.com/; www.fcfar.unesp.br.

6.ANEXOS
Questionário
1.O que é um carboidrato ou açúcar redutor?
É um carboidrato que possui

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