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Evani Zambom Marques da Silva e Lídia Rosalina Folgueira Castro/ Psicologia Judiciária para concursos da Magistratura

Psicologia e o Direito A relação entre a psicologia e o direito busca, dentre outras coisas, a compreensão do homem em sociedade, enfatizando suas características enquanto ser social, dotado de afetividade, emoções e outros sentimentos, e, ressalta, além disso, o ser que se relaciona com outros, dentro de um recorte cultural. A visão interdisciplinar que a psicologia e o direito constroem, busca junto aos tribunais o efetivo resgate da dignidade da pessoal humana, enquanto ser que pensa, vive e é dotado de subjetividade. Psicologia e comunicação: relacionamento interpessoal, relacionamento do magistrado com a sociedade e a mídia Seria desejável uma formação humanística a todos os profissionais do Direito. Um operador do Direito deve ter clareza de seu ppel social e do que entende por justiça. O estudo das técnicas, incluindo as devindas das teorias psicológicas não lhe dará o sentido de sua profissão e nem o tornará, necessariamente, mais justo. Por outro lado, uma vez que ele tenha clareza do sentido de sua atuação profissional, os conhecimentos advindos da psicologia ser-lhe muito úteis. Relacionamento interpessoal Se não houvesse problemas de relacionamento interpessoal não haveria necessidade de se criar leis que os regulassem e tampouco de se estudar a forma para cumpri-las. Nunca existiu direito fora da sociedade, assim como jamais existiu sociedade sem direito. Viver em sociedade traz vantagens e também conflitos de interesses. A justiça mantém a ordem jurídica regulando as relações entre os indivíduos, a psicologia visa compreender esses indivíduos e as razoes de seus atos. A psicologia pode auxiliar o direito de diversas formas:     Auxiliando um magistrado a fundamentar uma sentença Utilizando-se do conhecimento dessa disciplina para o outo conhecimento. Utilizando-se de técnicas advindas das teorias psicológicas para diminuir os

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