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INVISIBILIDADE SOCIO ECONOMICO

“Se ampliarmos mais nossa visão para com o próximo à invisibilidade social e econômica não afetaria, tanto, a sociedade.”

O conceito de invisibilidade sócio econômica tem sido aplicado quando se refere a seres socialmente invisíveis, seja pela indiferença, seja pelo preconceito, o que nos leva a compreender que tal fenômeno atinge aqueles que estão as margens da sociedade, não se retendo apenas ao econômico, mas muitas vezes abrangendo-se nas ligações culturais, sociais e estéticas.
Podemos defini-la como sintomas de uma crise de identidade das relações entre os indivíduos das sociedades contemporâneas, na qual “você é o que você consome”.
Em cada caso há um tipo especifico de invisibilidade, que sempre ocorre em um contexto onde haja relações hierarquizadas, mesmo que irrefletido. Tudo em prol da visibilidade social e econômica.
Tais sentimentos, como o desprezo e a humilhação, levam as pessoas a processos depressivos. De acordo com Gachet, “aparecer’ é ser importante para a espécie humana, ser valorizado de alguma forma é parte integrante de nossa passagem pela vida, temos que ser alguém, um bom profissional, um bom estudante, um bom pai, uma boa mãe, enfim, desempenhar com louvor algum papel social”. Isso nos leva a outra conseqüência de exclusão: a mobilização dos “invisíveis”. Esse grupo e formado por pessoas que se juntam para poder “aparecer”. Alguns exemplos: MST (Movimento dos Trabalhadores Rurais sem terra), a Central Única de Favelas (CUFA), etc. Além de grupos ditos oficiais, o individuo muitas vezes se rejeita a vestir-se, falar e comportar-se de uma maneira diferente. Sob as influencias socioeconômicas está à compra de roupas, acessórios, produtos eletrônicos e da moda que adeqüe o individuo em certo grupo social.
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Para alguns estudiosos, o número de pessoas com deficiência pode aumentar significativamente, em especial paises em desenvolvimento, caso o desequilíbrio econômico e a falta de equidade

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