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Introdução
O momento histórico no qual vivemos exige uma reflexão sobre as estratégias usadas para o ensino de Biologia em sala de aula. O encorajamento e o desenvolvimento do Saber Científico se fazem necessários por propiciarem ao aluno melhor entendimento da Evolução Científica, das transformações que ocorrem na natureza e da história do homem. Sabe-se que o ensino da Biologia deve despertar o raciocínio científico e não meramente informativo. A necessidade de realização de aulas práticas, para tornar o ensino de
Biologia mais dinâmico e atrativo, vem sendo discutido há muito tempo entre as propostas de inovação dos currículos escolares. O ensino prático foi introduzido a longa data e as justificativas para a sua implantação foram mudando conforme os objetivos do próprio ensino das Ciências ao longo do tempo. Ao propor que estudantes devam realizar atividades investigativas não é considerá-los como jovens cientistas. Faz- se necessário deixar claras as diferenças entre estudantes e cientistas em termos de seus conhecimentos específicos, de envolvimento afetivo, e também, quanto aos seus propósitos enquanto realizam atividades práticas. Os estudantes como os cientistas, trabalham na fronteira do seu conhecimento, mas lidando com questões já conhecidas ou que podem ser encontradas em rápida pesquisa, podendo ser bibliográfica ou online. Segundo Gomes (2008, 187- 207) “ Um modelo útil e produtivo é aquele que permite aos estudantes formular previsões e propor explicações para os fenômenos que observam”.
Para Kuhn e colaboradores (2000), investigações são atividades educacionais em que os estudantes, individualmente ou em grupo, investigam um conjunto de fenômenos, reais ou virtuais, e, a partir da realização de observações e experimentos, propõem conclusões e inferências.
As atividades práticas baseadas em investigações, segundo Hodson
(1992), são apropriadas para trabalhar assuntos relacionados à natureza

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