46546545

1398 palavras 6 páginas
ESCOLA SUPERIOR DE CRICIÚMA – ESUCRI
CURSO DE GRADUAÇÃO - BACHARELADO EM DIREITO

ANGÉLICA SAMPAIO
DÉBORA ELISEU SILVEIRA
HIGOR SOARES MACHADO
JEAN CARLOS MARCELINO BORGES
JULIA ALINE MACHADO
KÉTIANE PACAGNAN FERNANDES
RENATA BARROS PEREIRA
TALITA CASSIANE TEIXEIRA RODRIGUES
VANESSA PEREIRA DA ROSA

LEVIATÃ – THOMAS HOBBES

CRICIÚMA
2014

Leviatã – Thomas Hobbes Introdução
Thomas Hobbes (1588-1679) foi teórico político, filósofo e matemático inglês. Sua obra mais evidente neste trabalho é o "Leviatã", cuja ideia central era a defesa do absolutismo e a elaboração da tese do contrato social.
“O Leviatã é uma criatura mitológica, geralmente de grandes proporções, bastante comum no imaginário dos navegantes europeus da Idade Moderna. Há referências, contudo, ao longo de toda a história, sendo um caso recente o do Monstro de Lago Ness”. (Wikipédia, acessado 05/052014).
Hobbes se aproveita dessa criatura mitológica para citar como deveria ser o estado, grandioso e impositivo, impondo medo na sociedade. Baseia-se na ideia de um governo central e absoluto, sendo este uma espécie de monstro, ou, o Leviatã.
Serão abordados no texto a seguir, conceitos obtidos pelo grupo de trabalho, sobre Homens Naturais, o Homem Artificial, Estado de Natureza, Natureza do Contrato e identificando também o receio que Hobbes tinha, sobre a democracia e o seu posicionamento favorável a Monarquia.

CONTEXTO HISTÓRICO
O livro Leviatã foi publicado assim que a Inglaterra passa por uma grande mudança no ano de 1651, ou seja, passa ser uma república governada por um militar, Oliver Cromweel, deixando então de ser uma monarquia.

Sua obra é voltada para a paz, pessoal, social e política. Com isso Hobbes se baseou no seu contexto e deu o seu posicionamento sobre a monarquia, pois para ele o interesse público coincide com o interesse privado, facilitando a realização dos interesses dos súditos, pois o governante precisa do bem-estar destes para manter o

Relacionados