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Nivaldo Soares, Diretor-Financeiro da Companhia de Navegação do Rio São Francisco, cuja sede está localizada em Salvador, Bahia, pretendia preparar um relatório para a Diretoria da empresa para decidir sobre a reforma de um dos barcos fluviais a vapor da empresa ou sua substituição por um barco novo movido a óleo diesel.

A Companhia de Navegação do Rio São Francisco dedica-se ao transporte de pessoas e de cargas entre as cidades situadas ao longo do leito navegável do Rio São Francisco. Todos os barcos da companhia são movidos a vapor, e sua idade varia entre 15 e 30 anos. Nivaldo queria decidir se o barco a vapor, chamado Carolina, com 23 anos de uso, deveria ser reformado ou substituído por outro barco a diesel. Nivaldo estimava que o Carolina teria uma vida útil de mais 20 anos, devidamente reformado e desde que se cuidasse da sua manutenção preventiva periodicamente. O valor contábil do Carolina é de R$ 1.580,00, mas Nivaldo acreditava que poderia ser vendido por um preço ao redor de R$ 1.000,00. O total dos custos imediatos de reforma do Carolina era estimado em R$ 4.600,00. Esses gastos gerais de reforma aumentariam a vida útil do Carolina em 20 anos. Havia algumas peças novas sobressalentes de outro barco que fora retirado do serviço e que poderiam ser aproveitadas na reforma do Carolina. O valor contábil dessas peças era de R$ 1.740,00, e a utilização dessas peças diminuiria os custos imediatos da reforma de R$ 4.600,00 para R$ 2.860,00. Se essas peças fossem vendidas no mercado poderiam render somente R$ 1.200,00 e não poderiam ser usadas em nenhum dos outros barcos da companhia.

O Carolina era operado por uma tripulação de 20 homens. Os custos operacionais anuais com essa tripulação eram os seguintes: R$
Salário e Encargos Sociais..................................................................................4.648,00
Suprimentos de Bordo.........................................

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