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3050 palavras 13 páginas
UNIVERSIDADE REGIONAL DE BLUMENAU - FURB
LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO ESPECIAL
ALFREDO JOSÉ GAZANIGA
CRISTIANE DE SOUZA

ESTÁGIO EM EDUCAÇÃO ESPECIAL II

BRUSQUE
2013

UNIVERSIDADE REGIONAL DE BLUMENAU - FURB
LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO ESPECIAL
ALFREDO JOSÉ GAZANIGA
CRISTIANE DE SOUZA

ESTÁGIO EM EDUCAÇÃO ESPECIAL II

Trabalho apresentado como obtenção parcial de notas à disciplina de Estágio de Educação Especial II.

Professor: Rodrigo Marcelino França

BRUSQUE
2013

INTRODUÇÃO

Através da visão é que se podem perceber as maravilhas do mundo. A visão é nossa principal experiência sensorial, já que o cérebro humano é muito mais usado para a visão do que para qualquer outro sentido. Até mesmo pessoas que apresentam baixa visão, podem presenciar enxergando todo o universo de uma maneira especial, de uma maneira meio que embaçadaembasada.
Quando os professores se deparam com alunos com deficiência visual na sala de aula é preciso primeiramente compreender que a deficiência visual engloba uma variedade de condições orgânicas e sensoriais que têm consequências diferentes no desempenho visual dos sujeitos. A deficiência visual compreende desde pequenas alterações na acuidade visual até a ausência de percepção de luz, mas as alterações que têm implicações mais sérias para a vida das pessoas com necessidades especiais e para as suas famílias são a baixa visão e a cegueira.
O aluno com baixa visão ou visão subnormal apresenta uma redução na sua capacidade visual que interfere ou limita seu desempenho, mesmo após a correção de erros de refração comuns. A baixa visão pode ocorrer por traumatismos, doenças ou imperfeições no órgão ou no sistema visual. Um dos seus traços principais é a diversidade de problemas visuais que ela pode gerar. Essa foi uma das questões que nos motivaram no exercício do Estágio em Educação Especial II, uma vez que um dos objetivos era o de vivenciar serviços de atendimento educacional

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