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HEPATITE MEDICAMENTOSA OU HEPATOTOXICIDADE
INTRODUÇÃO
Vários fármacos utilizados na pratica clinica na etiopatogenia de lesões hepáticas. A reação toxica ao fígado é devido às propriedades biológicas dos agentes farmacológicos e junto às características individuais do doente seja relacionado à idade, o consumo de álcool, o consumo exorbitante de outros fármacos e uma existência previa da doença hepática.
METABOLIZAÇÃO HEPATICA A maioria dos medicamentos é absorvida no fígado, uma pequena parte através da pele e vias aéreas. O fígado por ser o órgão central no seu metabolismo é o mais agredido. A depuração hepática para a sua total eficácia depende muito das enzimas metabolizadoras do fluxo sanguíneo hepático da ligação às proteínas plasmáticas e da depuração intrínseca da substancia.
MECANISMO DE LESÃO HEPATICA As reações hepatotoxicas podem ser divididas em dois tipos: tipo A, B ou idiossincráticas. Tipo A de forma previsível com uma curta fase de latência, dose-dependente. São características e reprodutíveis os exemplos: tetracloreto de carbono, tricloroetileno, fosforo, tetraciclina, paracetamol, toxina de amanita phalloides... Tipo B ocorre de forma imprevisível independentemente da dose. Fase incidência variável e são envolvidos no mecanismo imunológico. As lesões são incaracterísticas e não uniformes sintomas mais frequentes: febre, rash (erupções cutâneas), artralgias (dores pelo corpo), eosinofilia, leucocitose, aparecimento de auto anticorpo; alguns exemplos: halotano, isoniazida e clorpromazina.
LESÃO CELULAR METABOLICA DOS HEPATÓCITOS Os mecanismos de agressão para ocasionar uma lesão podem ser vários: uma ligação covalente: a estrutura celular: peroxidação lipídica: reação de oxidação: depleção de glutatião. Dessas reações citadas à cima podem resultar em alterações mitocondriais, no citoesqueleto

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