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O comércio eletrônico vem se destacando no cenário dos negócios, apresentando inúmeras vantagens, documentadas através de experiências de empresários de diferentes portes. O êxito de organizações como Yahoo! e
Google constitui apenas uma pequena amostra disso.
A maior parte dos estudos envolvendo comércio eletrônico analisados se dirige para seu entendimento e dos fatores determinantes do sucesso da prática em detrimento da investigação do insucesso.
A Internet compreende, segundo Smith, Speaker e Thompson (2000) um conjunto de redes interligadas que enseja a comunicação entre pessoas através de suas máquinas, provocando rupturas com padrões de tempo, espaço e relacionamento e, conforme Teixeira Filho (2000), representa um novo tipo de raciocínio econômico baseado no excesso de oferta de informações.
O impacto da Internet e das tecnologias da informação e comuni
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cação têm incorporado e trazido à tona uma série de conceitos que visam caracterizar as novas formas de organização da produção e transformações no ambiente social e produtivo, tornando a rede uma metáfora da complexidade, compreendendo múltiplas causas e abordagens, conforme Kelly (1999). Um desses conceitos é o de comércio eletrônico.
O comércio eletrônico ou e-commerce é, na verdade, parte do que se denomina negócios eletrônicos ou e-business: consiste na prática relacionada à compra e venda de bens e serviços, compreendendo transações interorga
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nizacionais utilizando-se o sistema de comunicação em rede, conforme relatam
Cameron (1997) e Dacol (2002).
Kalakota e Whinston (1997) conceituam o comércio eletrônico como o processo de compra e a venda de informações, produtos e serviços através da rede de computadores. A diferença em relação à definição anterior é a inclusão do produto ‘informação’. De fato, o comércio eletrônico pode ser definido em diferentes perspectivas, compreendendo desde a venda e entrega de bens tangíveis à entrega de intangíveis

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