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Introdução
Este é um experimento bastante simples. Trata-se de um acelerador magnético linear capaz de lançar um projétil. Ele é composto de um conjunto de ímãs e esferas de ferro capazes de transferirem energia cinética de uns para os outros.
O primeiro passo consiste na preparação do trilho em que o projétil vai deslizar ao ser disparado. Tente sempre usar um trilho com o menor coeficiente de atrito possível
Os ímãs devem ficar o mais firmes possível, para poderem transferir o máximo de energia. Se necessário, faça rasgos no trilho para firmá-los, ou use fita a desiva.
Também é importante que os ímãs estejam posicionados a distâncias equivalentes entre si. Caso eles não tenham a mesma intensidade, talvez seja interessante escalar as distâncias de acordo

Quando a esfera de disparo entra no campo magnético do primeiro ímã ela é acelerada pelo campo magnético e, ao atingir o ímã, ela transfere o ímã para a próxima esfera, que vai em direção ao 2º ímã. Ao chegar no campo deste ímã, ela é acelerada. Este ciclo vai se repetindo até que a última esfera é disparada com uma velocidade muito maior do que a primeira disparada. Pode-se colocar quantos ímãs quiser, mas deve haver a preocupação pois quanto maior a velocidade do projétil, maior será o seu "poder de destruição", e assim os últimos ímãs podem ser destruidos. BOM DIVERTIMENTO!

Experiência: Canhão de Gauss Observação: Trata-se de um acelerador magnético linear capaz de lançar um projétil. É feito com um imã e bolinhas de cobre sobre um trilho. Colocam-se as bolinhas uma atrás das outras sendo a primeira em contato como imã. Rola-se uma bolinha que é atraída pelo imã fazendo com que a ultima sofra repulsão. Problematização: porque a ultima bolinha sofre repulsão? Formulação de hipótese: Quando a bolinha entra no campo magnético de um ímã ela é acelerada por esse campo magnético e, ao atingir o ímã ocorre uma transferência de energia para as bolinhas que estão depois do ímã. Devido à conservação do momento

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