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1 - Pilotagem dos SI/TI
1.1 - Origens
Embora a origem da criação das Organizações, consideradas como entidades que operam tecnologias que são impossíveis ou inviáveis de ser utilizadas por indivíduos ou por outras organizações, seja, provavelmente, coincidente com o início da sedentarização do Homem só se conhecem textos, referindo especificamente a sua gestão, publicados a partir da primeira década do século XX. Anteriormente alguns textos, de natureza filosófica ou religiosa, incluiam algumas referências à disciplina da gestão das Organizações(1) .
As abordagens realizadas por Frederick Taylor em 1911(2),
Henri Fayol em 1916(3) e por Max Weber em 1947(4), são, normalmente, consideradas a base da denominada Teoria
Clássica de Gestão das Organizações.
Qualquer um dos autores tem como objectivo a descoberta de regras ideais que serão subjacentes ao funcionamento de qualquer empresa(5). Consequentemente o trabalho científico desenvolvido conduziria à descoberta de normas absolutas que seriam aplicadas pelos gestores das empresas.
A este objectivo está subjacente a conceptualização da empresa como um Sistema Fechado, em que a tecnologia operativa é determinante para o seu funcionamento. A gestão da empresa centra-se na optimização do sistema produtivo interno sendo o indivíduo considerado como uma peça de todo o maquinismo. Por oposição à Teoria Clássica surgiram outros tipos de abordagem, nomeadamente a realizada por Elton Mayo no final da década de 1920 o qual centrou a sua observação na problemática da motivação dos indivíduos na empresa e no estilo de liderança como factores determinantes da produtividade.
Nesta abordagem, denominada Teoria das Relações
Humanas, o indivíduo deixa de ser visto como uma peça de todo o maquinismo mas passa a ser considerado como um todo, isto é

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