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INTRODUÇÃO
Atualmente muitas empresas de médio e grande porte, estão se adequando as leis no que diz respeito à integridade física do seu quadro funcional, através de uma equipe multidisciplinar composto pela maioria das vezes pelo Médico do Trabalho, Técnico e Engenheiro de Segurança do Trabalho, Terapeuta Holístico, Educadores Físicos e Fisioterapeutas, entre outros colaboradores, diretos e indiretos, para a implantação de um Programa ergonômico visando a prevenção da saúde física e emocional dos colaboradores da empresa.
A necessidade da prática de exercícios físicos no local de trabalho remonta a Revolução Industrial (Inglaterra, século XVIII). A partir desta época, o número de colaboradores com Lesões por Esforços Repetitivos e Distúrbios Osteomoleculares Relacionados ao Trabalho (L.E.R./D.O.R.T.) aumentou consideravelmente. O advento de novos processos de produção trouxe em seu bojo mudanças consideráveis no ambiente de trabalho.
Mais recentemente, a Era da Informática acentuou estas mudanças e catalisou suas conseqüências. Os “Tempos Modernos” impuseram uma nova rotina aos operários, que geralmente têm uma vida sedentária, passando muitas horas na mesma posição e quase sempre repetindo movimentos milhares de vezes por dia.
Estatísticas atuais apontam que cerca de quatro milhões de brasileiros são submetidos a tratamento em razão de dores provocadas pela postura incorreta no trabalho e pela pressão diária de situações competitivas. Surgiu então a necessidade da criação de atividades que atuem direta e especificamente na prevenção de doenças nos sistemas muscular e nervoso dos trabalhadores. A crescente preocupação das empresas com a saúde e desempenho de seus funcionários faz da GINÁSTICA LABORAL uma ótima opção terapêutica para diminuir o número de afastamentos ao trabalho.
COMO TUDO COMEÇOU
Os primeiros registros da prática de GINÁSTICA LABORAL são de 1925. Neste ano, na Polônia, operários se exercitavam com uma pausa adaptada a cada ocupação

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