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Idade Moderna - Século XVII
Conhecido como século do método é também como século do “saber ativo” que fez aliança entre a ciência e sua aplicação prática.
Nesse século ainda persistia as contradições do processo feudal e da ascensão da burguesia, como consequência desenvolvimento do capitalismo. Intensificando o comércio, a colonização assumia características empresarias. O crescimento das manufaturas alterou as formas de trabalho.
Com a criação de companhias de comércio, os sistemas de exploração colonial, as definições dos monopólios comerciais faziam parte das preocupações desses reis, que estabeleciam um conjunto de práticas e politicas econômicas conhecidas como mercantilismo.
Na educação, os Jesuítas ministravam um ensino conservador, tradicional e, além disso, organizados e competentes. Desejosos de promover a reforma moral e espiritual na Igreja Católica julgavam que a finalidade da educação era impedir o desenvolvimento da natureza corruptível, por isso o número de alunos na sala de aula deveria ser pequeno. A aplicavam o método fonético na aprendizagem da leitura ensinando somente conhecer as letras pela pronúncia.
Educação Pública, no século XVII ainda persistia a tendência em oposição ao ensino dos Jesuítas, tradicionalmente centrado no nível secundário e mais elitista.
O Realismo na Pedagogia influenciavam os pedagogos cada vez mais interessados pelo método e pelo realismo em educação, a fim de tornar a educação mais agradável e prática e eficaz, em alguns casos até universal, estendida a todos.
A formação da mulher não era prioridade. Apenas desempenhar o papel de mulher do lar e mães e a educação religiosa.

Século XVIII - Das Luzes: o Ideal Liberal de Educação

O século XVIII, ou século das luzes, caracterizou-se por grande fermentação intelectual, por conta da fértil produção dos pensamentos iluministas. Na educação, fortalecia-se a tendência liberal e laica, emque se buscavam novos

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