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“O relatório Doing Business 2012: Fazendo negócios num mundo mais transparente analisa regulamentos que afetam as empresas nacionais em 183 economias e as classifica em 10 áreas, tais como a resolução de insolvência e comércio entre fronteiras. Os dados do relatório deste ano analisam os regulamentos a partir de junho de 2010 até maio de 2011. A classificação agregada da facilidade de fazer negócios expandiu-se para incluir o indicador ‘Obtenção de Eletricidade’. O relatório identificou que a obtenção de uma conexão elétrica é mais eficiente na Islândia; Alemanha; Taiwan, China, Hong Kong, RAE, China e Cingapura.China, Índia, e a Federação Russa estão entre as 30 economias que fizeram mais progesso.”
A China e as suas estruturas
A China é um dos países que mais influenciam a prosperidade mundial. Tudo o que se passa na China interessa diretamente ao mais alienado dos mortais, no mais distante dos países. Quando, no fim dos anos 90, se dizia que o bater de asas de uma borboleta em Tóquio poderia causar um furacão no Texas, o fenômeno da interdependência das economias já era um fato consumado.
Mas nem o mais delirante visionário poderia imaginar a que ponto ele chegaria. A China levou ao paroxismo a ideia de globalização da economia.
É por isso que o mundo agora prende a respiração ante o anúncio da nova geração de líderes – sobre a qual tudo o que se pode dizer é que não incluirá um único fio de cabelo branco.

GLORIOSO É GASTAR -- Eles continuam brotando como cogumelos: de 2011 para 2012, o número de milionários na China subiu 6,3%. Eles gastam mais que o dobro da média dos seus equivalentes europeus e americanos (Foto: Adam Dean)
O regime chinês encara o conceito de transparência da mesma forma que os motoristas de Pequim veem o cinto de segurança – como um acessório apreciado pelos ocidentais, mas sem utilidade por lá.
O Brasil olha apreensivo para essa potência opaca como a Grande Muralha do momento em que acorda à hora em que vai dormir. “O que a China

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