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Solo (ginástica)

O Solo possui uma particular peculiaridade no universo gímnico. Ele é um aparelho em quase todas as modalidades - exceto a ginástica de trampolim, além de ser uma prova. Na ginástica artística, é ambos1 , nas demais modalidades do qual faz parte, é somente o tablado em si.
Ele pertence à quase todas as disciplinas da ginástica enquanto aparelho de competição. Nele, realizam-se movimentos acrobáticos, coreografados, artísticos e ginásticos. Desde 1900, nos Jogos de Paris, está presente em Olimpíadas - como um dos aparelhos pertencentes a disputa de exercícios combinados - e desde 1932, como um exercício individual.
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História[editar | editar código-fonte]
O acrobata italiano, Archange Tuccaro (1536 - 1616) escreveu um livro de aproximadamente 400 páginas sobre saltos livres. Tal livro fora publicado no ano de 1599, ilustrando e descrevendo cada uma das rotinas acrobáticas. Desse modo, pode-se dizer que Tuccaro é o pai desta metodologia de exercícios livres, hoje chamada de solo2 .
Mais recentemente, os exercícios de solo - tido como livres, por aparatos não serem usados - foram preteridos até o ano de 1923, quando um protocolo com sugestões fora enviado à FIG. Neste documento foram sugeridos regulamentos para a prova em campeonatos mundiais para as competições do individual geral e em finais por aparelhos. Em 1930, fora disputada a primeira prova em um Campeonato Mundial e em 1932, a primeira prova realizada em uma competição Olímpica3 .
A disciplina de exercícios no solo foi introduzida no programa olímpico nos Jogos de 1932. O primeiro campeão olímpico foi o húngaro Istvan Pelle. O atleta mais bem sucedido dos Jogos Olímpicos ainda é Nikolai Andrianov, da antiga União Soviética, com três medalhas consecutivas - duas de ouro e uma de prata. O evento de senhoras estreou em Helsínquia 1952, e foi conquistado por Ágnes Keleti da Hungria. Larissa Latynina, da União Soviética, foi campeã

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