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O caso dos exploradores de Caverna
A obra O Caso dos Exploradores de Caverna, aborda entre o direito natural e o direito positivo, interpretando de forma mais consentânea a realidade social e fática que nos apresenta, procurando fazer do direito um instrumento da justiça, entendendo que convivemos com uma ciência da argumentação, que propicia uma certa gama de entendimentos contrários sobre pontos específicos.
No caso do julgamento de quatro aventureiros sobreviventes de um acidente que os reteve durante quase quarenta dias em uma caverna e que os obrigou a matar um terceiro companheiro que com eles se encontrava, no 33º dia de aprisionamento, o que fez com que não padecessem de inanição e pudessem escapar vivos desse horrível incidente.
Desse homicídio, que foi gerado por uma situação extremamente agônica surge toda a problemática que é o tema central do livro. Após terem sido condenados à forca em primeira instância, os quatro acusados recorrem dessa decisão, desde então surgem todas as controvérsias e dúvidas.
Sobre minha concpeção entre o jusnaturalismo e o juspositivismo citados em questão, defendo a tese positivista, pois devemos lembrar que existe um direito inviolavel, que não pode ser retirado de ninguem o direito a vida, com base no Art. 5°/CF. Neste artigo, posso dizer que qualquer atentado que acabe com a vida, deve ser punido de acordo com a lei. Os réus estavam plenamente conscientes de tal ato, não utilizando de todos os meios de possibilidades de sobrevivência. Pois deve-se julgar e sentenciar de acordo com a lei.
Por outro lado, o fato de os exploradores estarem presos em uma caverna, não significa que esse ambiente não é passível das aplicações das normas existentes e conseqüentemente da adoção de novas leis próprias específicas, que regessem as ações dos elementos que ali se encontravam.
Segundo Charles Darwin os mais fortes em situação de perigo sempre sobrevivem, sendo assim os exploradores não morreriam todos ao mesmo tempo e

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