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3403 palavras 14 páginas
"[...] Não tenho que te cobrar coisa alguma, pois minhas cagadas e acertos só dizem respeito a mim. Se eu faço alguma coisa que te afeta e te fere, me perdoa. Não tenho a intenção de magoar ninguém com meus atos. E se de vez em quando isso acontece, faz parte da vida. Inevitavelmente, magoamos pessoas. Inevitavelmente, esperamos coisas e atitudes das pessoas. Inevitavelmente, existe a frustração. E temos que aprender a conviver com ela pra tentar ser feliz."

"A paixão teme o seu próprio fim e por isso se agarra à vida. Mesmo explosiva, a paixão permite que se faça amor de forma lenta, sentida, transpirando o desejo de que aquele momento não acabe nunca, nunca, nunca, que aquele enlace jamais termine. Mas tudo termina, não? A vida é muito curta. É instável. Pode acabar de surpresa. A paixão é mais parecida com a vida que o amor. Um universo que força você a escolher entre paixão e amor é um filho da mãe, porque o melhor dos mundos é o encontro das duas coisas. Uma vida só de paixão, sem amor, é sofrida demais. Mas se insistem em tornar a paixão um veneno vil, oposta ao amor, então sou contra o amor."

"Estou dizendo isso unicamente a você. Paulo Roberto ? Aff, garoto ignorante, metido, tosco, idiota entre outros adjetivos carinhosos que eu dava a você no começo do ano. Você me surpreendeu demais, cara, em tudo: jeito, personalidade, pensamento. Até hoje me lembro de quando tu começou a implicar comigo na biblioteca, e meus primeiros indícios de raiva começaram rs. Mas, se eu n tivesse essa implicância todos os dias, eu sentia falta. E você morria de rir da minha cara, né ?! Aquela semana em que fomos embora juntos, eu, você e Finoti foi tudo, rs. Nos conhecemos melhor e fomos pegando afeto um pelo outro cada vez mais. Quando eu vi, estávamos super próximos, conversando pelos corredores da escola e tudo mais. Muita coisa aconteceu com a gente e eu lembro de cada momento, detalhadamente. E acho que eu só tenho a agradecer a você, por tudo, cara. Por ser meu

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