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INTRODUÇÃO

O hospital tem como finalidade, segundo a Organização Mundial de Saúde, “ser parte do sistema integrado de saúde, cuja função é dispensar à comunidade completa assistência à saúde curativa e preventiva, incluindo serviços extensivos à família em seu domicílio e ainda um centro de formação para os que trabalham no campo da saúde e das pesquisas biossociais”, e para que esse conceito de hospital se torne tão belo na prática quanto na teoria, é de suma importância o maior comprometimento possível dos mais diversificados setores que o constituem, desde os profissionais da lavanderia aos do bloco cirúrgico e tão importante quanto os outros temos o setor de farmácia hospitalar, pois este lida diretamente com o bem estar do paciente. Considerando-se assim um órgão de abrangência assistencial, técnico-científica e administrativa, onde se desenvolvem atividades ligadas à produção, armazenamento, controle, dispensação e distribuição de medicamentos e correlatos às unidades hospitalares. É igualmente responsável pela orientação de pacientes internos e ambulatoriais, visando sempre a eficácia da terapêutica, além da redução dos custos, voltando-se também para o ensino e a pesquisa, propiciando assim um vasto campo de aprimoramento profissional. A direção da Farmácia Hospitalar é obrigatoriamente assegurada por um farmacêutico hospitalar, pelas quais os serviços, nos hospitais, assegura a terapêutica medicamentosa aos doentes, a qualidade, eficácia e segurança dos medicamentos, integra as equipes de cuidados de saúde e promove ações de investigação científica e de ensino. A principal razão de ser da Farmácia é servir ao paciente, objetivando dispensar medicações seguras e oportunas. Sua missão compreende tudo o que se refere ao medicamento, desde sua seleção até sua dispensação, zelando a todo o momento por sua adequada utilização no plano assistencial, econômico, investigativo e docente. O farmacêutico tem,

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