2013 fichamento BOMBASSARO As fronteiras da epistemologia

CENTRO UNIVERSITÁRIO CURITIBA
FACULDADE DE DIREITO DE CURITIBA
PROGRAMA DE MESTRADO EM DIREITO EMPRESARIAL E CIDADANIA

DISCIPLINA: EPISTEMOLOGIA
PROFESSOR: JOSÉ EDMILSON

MESTRANDOS:
FLAVIA FABRI
LIANA MARIA TABORDA LEIMA
MARCELLA OLIVEIRA
RICARDO MESSAGGI
ROBERT CARLON DE CARVALHO
SAMIRA ZEINEDIN

FICHAMENTO BIBLIOGRÁFICO

REFERÊNCIA:
BOMBASSARO, Luiz Carlos. As Fronteiras da Epistemologia. 3. Ed. Vozes. Petrópolis, 1997.

TEMA:
Racionalidade e Historicidade
Delimitação do tema:
Racionalidade e Historicidade do homem em relação ao “conhecer”.
Objetivo geral:
Realizar reflexão sobre o conhecimento, partindo do pressuposto de que nele se conjugam racionalidade e historicidade.
Problemática:
Como demonstrar a conjugação, a inter-relação entre historicidade e racionalidade? Onde e quando a historicidade e a racionalidade operam em conjunto?

FICHAMENTO:

p.13
“... igual na desigualdade, marcado ainda pela necessária condição de relacionar-se consigo próprio e com a natureza que o cerca e da qual é parte, o homem forma o mundo, ...
Esta dimensão comunicacional mostra aquilo que o homem mais radicalmente partilha, aquilo que o constrói: sua racionalidade e sua historicidade.”
p.13/14
“Aristóteles, o homem é um animal dotado de um tipo peculiar de alma, a alma racional, que o capacita a poder dizer o mundo.”
Martin Heidegger (...) o da sein, o ser do homem, caracteriza-se como zoon logon ekson, o ser vivo cujo modo de ser é essencialmente determinado pela possibilidade da linguagem. Porque é um animal racional, um animal que possui logos, o homem pode interpretar, enunciar, argumentar e abstrair. (...) Capacidade de poder dar razões, de poder argumentar discursivamente”.
p.14
“Aristóteles (...) mostra reveladora de sua historicidade. Na Política, o filósofo escreve ‘O homem é por natureza um animal social’. (...) tem o dom da fala”.
p.14
“(...) necessita conviver om o que o cerca, (...). Convivendo consigo mesmo, com os outros e com a natureza, formando e