2 B

III- DA GORJETA JÁ QUITADA E SUA INCORPORAÇÃO.
LAUDO PERICIAL COMPROVANDO SUA DISTRIBUIÇÃO.
Aduz o reclamante no item 12 da inicial que “ não recebia as gorjetas pagas pelos clientes a título de 10% lançadas nas contas pela reclamada”, cujo valor estima em R$ 1.500,00/ mensais.
A reclamada impugna as alegações retro bem como a “aleatória” quantia de R$ 1.500,00/ mensais fixada unilateralmente pelo autor a título da taxa de serviços/ gorjetas (10%), conquanto a raclamada jamais reteve a indigitada verba e sempre a repassou para o autor a partir do momento que ele exerceu a função de Garçom.
Com efeito, a recalamda SEMPRE DISTRIBUIU AS GORJETAS mês a mês sob as rubricas “ESTIMATIVA/ DISTRIBUIÇÃO DE GORJETAS” para todos os seus empregados, inclusive oara o autor, vide recibos salariais anexos, sendo improcedente o pedido em bis in idem de item “f” e reflexos postulados no item “m”.
VEJA POR OBSÉQUIO O LAUDO PERICIAL DE UM CASO SIMÉTRICO ONDE SE COMPROVOU O PAGAMENTO DAS GORJETAS PARA O GARÇOM. Determinada de ofício pelo Juízo da 3ª VT/ BH, onde se comprovou a distribuição das gorjetas.
Inobstante o reclamante ter recebido a gorjeta, e/ ou “taxa de serviço/ 10%”, etc”., durante todo o período laborado e sonegar tal informação ao Juízo, agora via judiário pretende locupletear-se às custas alheias e receber apenas R$ 90.000,00 (R$ 1.500,00/ MÊS X 60 MESES), sob este título sem considerar os reflexos.
Neste aspecto a reclamada que sopfre tributação pelo lucro presumido; está desobrigada de manter os controles avulsos da gorjeta compulsória arrecadada; razão pela qual requer a V. Exa que se digne determinar a realização de perícia contábil para apuração eventuais diferenças de gorjetas em favor do autor.
CASO ESTE Juízo defira este justo pedido, a reclamada fará a antecipação dos honorários periciais.
Por seu turno, apesar do reclamante ter recebido a gforjeta compulsória, e/ ou “taxa” de serviço / 10%, etc.” durante todo o período laborado e sonegar tal minformação ao