1º trabalho

IFCE – AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL – ACIONAMENTO DE MÁQUINAS
ILDERSON DE QUEIROZ MENDES FERREIRA – S6

ESQUEMA ELÉTRICO E FUNCIONAMENTO DE CIRCUITOS DE DISPARO COM TRANFORMADOR DE PULSO

Pulso longo

O pulso aplicado no Gate do SCR pode se tornar longo, se um capacitor C2 for colocado em paralelo do o resistor R2. Uma tensão VC2 aparece nos terminais do capacitor C2. Quando o transistor Q1 é cortado, o diodo D2 é polarizado diretamente, mas a tensão no transformador não inverte instantaneamente, devido à descarga do capacitor.
Após o capacitor ter se descarregado, ainda existe energia armazenada no transformador, fazendo com que a tensão se torne negativa e, após um tempo, a tensão se anula. A introdução da rede RC, aumenta a largura do pulso aplicado ao SCR. Assim, pode-se estabelecer o tempo do SCR com os valores de R e C.

Gerador de trem de pulso

Em muitos conversores de potência com carga indutiva, o período de condução de um SCR depende do fator de potência da carga, logo, o início da condução do SCR não é definido. Neste caso, torna-se necessário manter um pulso contínuo no Gate do SCR, isto ocasiona perdas no componente. Para se diminuir estas perdas, aplica-se ao Gate do SCR, um trem de pulsos.
Quando o transistor Q1 é ligado, é induzida uma tensão no enrolamento auxiliar N3, que polariza reversamente o diodo D1, desligando o transistor. Neste instante o capacitor começa a ser novamente carregado e liga Q1 novamente, repetindo-se o processo de “liga-desliga”. Esta técnica permite a produção de um trem de pulsos, que é aplicado ao Gate do SCR.