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Soldagem de termoplástico

Os polímeros termoplásticos possuem uma vasta gama de aplicações que vão destes utensílios domésticos passando por componentes automotivos até aplicações estruturais. Estes materiais se destacam pelo baixo custo de processamento, resistência à corrosão e flexibilidade de formas. Contudo, nem sempre é possível ou economicamente viável a injeção de um componente plástico no formato final, fazendo-se necessário o uso de processos de união, que podem ser por colagem ou soldagem.
Hoje em dia existem várias técnicas para soldagem de termoplásticos, incluindo: selagem dielétrica, gás quente, prato quente, ferramenta quente;, fricção, vibração e solda por ultra-som.
Em última instancia e independentemente da técnica, a soldagem é realizada por calor que une os materiais termoplásticos a partir de um processo de fusão localizado e controlado. Após a fusão, a área é resfriada e com o endurecimento do material é formada a junta ou solda, completando assim o processo de soldagem.
Na determinação de qual técnica deve ser utilizada muitos fatores devem ser considerados: resistência mecânica requerida, a forma e tamanho das partes a serem unidas, o equipamento a ser empregado, e se é preciso que a solda não seja aparente no produto final. Também deve ser considerada a compatibilidade entre os materiais a serem unidos[1]. Em todos os tipo de solda é importante se estabelecer ajustes de tempo, exposição e pressão que sejam capazes de fundir as superfícies dos polímeros e manter o contato mecânico durante o resfriamento. Calor excessivo pode levar a uma fusão excessiva, e até mesmo a uma degradação do polímero. Calor insuficiente, em contrapartida, produz juntas irregulares e com baixa resistência mecânica.
Índice
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1 Soldagem dielétrica ou de alta freqüência
2 Soldagem térmica de filmes e camadas
3 Soldagem por gás quente
4 Soldagem por fricção
5 Soldagem vibracional
6 Soldagem por ultrasom
7 Bibliografia e referências

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