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Custo fixo:
De acordo com “Evandir Migliorini” em (custos análise e gestão p10) custos fixos são aqueles que decorrem da manutenção da estrutura produtiva da empresa, independendo da quantidade que venha a ser fabricada dentro do limite da capacidade instalada. Exemplos desse comportamento é o custo do aluguel e a depreciação. Assim, tomando como base o exemplo citado, tanto faz a fábrica produzir zero quanto produzir dez toneladas de produtos, os custos fixos permanecerão sempre os mesmos.

Conforme “José Vicente Caixeta Filho” em (gestão logística de transporte de cargas) os custos fixos não estão diretamente relacionados a determinado tipo de produto ou cliente, mas à operação da empresa toda. São custos fixos, pois não variam diretamente com a quantidade produzida. Todavia, a empresa precisa estimar de alguma forma esses custos, individualizando-os para cada tipo de produto.
São exemplos desses custos: limpeza e conservação, administração, segurança entre outros. Se os fretes cobrados dos diversos clientes forem estabelecidos com base nesses custos assim estimados, poderão ocorrer distorções sérias. Em geral, os serviços mais elaborados terão seus custos subestimados, enquanto os de menor dificuldade de execução serão superestimados.
Hoje, na era da informação e da tecnologia, os custos fixos tem participação muito grande nos custos do produto ou do serviço, quando comparado com os custos variáveis. Isso é devido a várias razões. Em primeiro lugar, os custos de mão-de-obra direta reduziram-se a uma porcentagem relativamente baixa na formação do custo dos produtos. Em segundo lugar, a competição acirrada entre empresas tem levado a produtos e serviços mais sofisticados, bem como a esforços de marketing mais diferenciados. Em terceiro lugar, a moderna tecnologia de computação e nas operações de tratamento de da informação tem levado a uma expansão exponencial nas atividades de aquisição e uso de informação nas empresas. Esses avanços nas operações e na