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780 palavras 4 páginas
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO JOÃO DEL-REI-UFSJ

CURSO DE FILOSOFIA

CHARLES SOUZA LOPES DE OLIVEIRA

CAPITOLO 3
A METAFÍSICA CLÁSSICA

SÃO JOÃO DEL-REI-MG
2014

CHARLES SOUZA LOPES DE OLIVEIRA

A METAFÍSICA CLÁSSICA

Trabalho apresentado para obtenção parcial de créditos, na disciplina, História da Filosofia Antiga, Mestrado pelo Professor Dr. Ignácio César Bulhões

SÃO JOÃO DEL-REI-MG
2014

Capítulo 3
A metafísica clássica

O texto apresenta Platão que herda de Sócrates a busca dos universais morais, de Heráclito, a concepção do mundo sensível; de Pitágoras, o culto a matemática, de cujo ser especifico tira a convicção na imortalidade da alma e na teoria da reminiscência. Com base em sua concepção de universo herdada, teria tentado resolver o dilema parmenediano e heraclitiano; o mundo do ser e das aparências. A origem histórica se revela claramente na influencia órfica e pitagórica do pensamento platônico. Entre os Órficos e pitagóricos, conceitos como alma separada do corpo, o possível rompimento entre o estatuto divino e humano, a transmigração das almas e a prevalência do espírito sobre o físico já se encontram consolidados doutrinariamente. Enquanto que, que em Pitágoras, a vida espiritual se dá por uma atuação política direta e a busca de uma ciência total da natureza; através do afastamento ascético de nosso principio anímico do corpo, no orfismo a dimensão religiosa é mais salientada, orientando seus seguidores a uma experiência mística com base no mito de Orfeu e um arrebatamento emocional através de posturas ascéticas radicais. Platão inova essa lógica órfico-pitagórica com sua teoria das reminiscências, onde pela razão, o homem incorpora-se do logo que o permite entrar em contato com as formas puras e, por lembrança (reminiscência), ser capaz de conhecer tudo aquilo a que se propõe. Não é necessário então, ao contrário do pitagorismo, conhecer

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