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Arte Greco Romana

Arte Greco – Romana - Entre o século XVIII e XIX, no final de um e início do outro surge o estilo chamado Academicismo (nas academias mantidas pelo governo europeu, seria ensinada a arte greco-romana) ou Neoclassicismo (volta da arte greco-romana), na França. De acordo com os neoclassicistas, só haveria arte, se os artistas resgatassem os ideais gregos e renascentistas. Dessa forma, a arte nesse período era considerada bela. Nas escolas de belas-artes, os alunos deveriam conhecer a arte do período antigo e por isso era produzida baseada na técnica e nas convenções gregas e romanas. “Estilo Neoclassicismo porque retomou os princípios da arte da Antiguidade Greco – Romana. A outra denominação – Academicismo – deveu-se ao fato de que as concepções artísticas do mundo Greco – Romano” (GRAÇA PROENÇA, 2002, 122).

Segundo Graça Proença (2002) - A pintura é inspirada na escultura clássica grega e na pintura renascentista italiana, principalmente em Rafael, um pintor que se destacou por usar o equilíbrio entre as cores. A Revolução Francesa e Industrial causaram grandes mudanças nas artes nesse período. Geralmente as obras expressavam fortes emoções e um realismo, fazendo da obra uma grande influência para a época.

Jacques Louis David (1748-1825) - pintou fatos relacionados à vida do Imperador Napoleão, se tornando pintor oficial. As características encontradas em suas obras foram: realismo, emoção, sentimentos, o imperador, etc.
David, sem dúvida, exerceu uma grande influência na pintura de seu tempo, suas obras geralmente expressam um vibrante realismo, mas algumas delas exprimem fortes emoções, como é o caso do quadro que retrata a morte de seu amigo Marat.

Jean Auguste Dominique Ingres (1780-1867), através de David, que o influenciou no período, suas obras possuíam cenas da mitologia grega e da história, assim como retratos e pessoas nuas que deixavam muita crítica. Ele soube retratar a fisionomia da sociedade da época.
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