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Produção de drogas vegetais
A produção de drogas vegetais emprega tanto vegetais silvestres ou espontâneos como vegetais cultivados. A grande maioria das drogas brasileiras é proveniente de vegetais silvestres, ou seja, de processos extrativos. Estas drogas acabam, quase sempre, possuindo qualidade não suficientemente boa e padronizada. O cultivo de plantas medicinais vem sofrendo impulso relativamente grande tanto no Brasil como no resto do mundo. Inúmeros campos experimentais de cultivo têm sido destinados, quase que com exclusividade, para o setor de plantas medicinais. Nestes campos experimentais procura-se adaptar plantas exóticas a novas condições de cultivo, bem como produzir, em larga escala, vegetais autóctones. A seleção e cultivo de novas variedades são tarefas bastante freqüentes nestes tipos de instituições. O melhoramento de plantas medicinais relaciona-se tanto com a maior capacidade de produção de princípios ativos, como com a maior resistência a condições climáticas desfavoráveis e a parasitas. O melhoramento pode estar relacionado a condições exteriores, isto é, com o meio ambiente ou com o patrimônio genético do vegetal. No primeiro caso, diz-se estar relacionado com fatores extrínsecos e, no segundo caso, com fatores intrínsecos



Tratamento de drogas vegetais- Após a colheita, muitos materiais devem sofrer certos preparos. As raízes, por exemplo, devem ser lavadas e secas adequadamente. A lavagem, de um modo geral, deve ser rápida visando eliminar a massa de terra aderente. Para diminuir a contaminação por microorganismos, a lavagem é efetuada com água ozonizada ou com água hipoclorada. Outras vezes efetua-se a moldagem, ou seja, a retirada da camada externa de qualquer órgão, visando eliminar impurezas ou substâncias que, quando presentes, poderiam redundar no desdobramento dos princípios ativos

Conservação e estocagem de drogas vegetais

A conservação engloba não apenas a manutenção das drogas após a embalagem, mas também

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