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Sistemas elétricos em instalações comerciais
O crescente grau de importância dos prédios comerciais, devido aos processos que nestes locais são desenvolvidos, estabelece uma necessidade de concepção de instalações elétricas neste mesmo grau de compatibilidade.
Custos associados às paradas destas cargas são intoleráveis e a sua operação, não por consequência, também não tolera falhas de suprimento de energia ou mesmo ocorrências de má operação. São disponíveis tecnologias adequadas que, se bem implantadas e concebidas, conferem aos sistemas elevados indicadores de confiabilidade, qualidade de energia e consumo de energia em níveis aceitáveis.
Normalmente, as cargas presentes nestes sistemas são aquelas de tecnologia de informação (TI), de sistemas de iluminação controlados, de cargas motoras (bombas, elevadores e cargas de ar-condicionado) acionadas por elementos estáticos (inversores de frequência e sistemas de partida suave), todas interligadas a um “sistema de gerenciamento predial”.
Especificamente em função do uso do prédio, outras cargas estão presentes, como os equipamentos eletrodomésticos em clínicas e hospitais, e sistemas de refrigeração em supermercados.
Note que todas as cargas citadas apresentam características de não linearidade (presença de harmônicas).
As fontes que alimentam estas cargas, além dos clássicos transformadores ligados à rede da concessionária, são outras adicionais (como geradores e UPSs) que devem garantir a operação contínua dessas cargas ou parte delas quando há falta de suprimento pela concessionária. O regime de redundância ou contingência a ser implantado dependerá do nível de criticidade destas cargas. Atualmente, sistemas elétricos em data centers e em grandes corporações tratam suas cargas como de “missão crítica”, simplesmente não permitindo que elas sejam interrompidas. Desta situação surge a necessidade de instalações com indisponibilidades da ordem de poucos minutos por ano.
A arquitetura dessas fontes

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