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A lente: do fabricante ao usuário

O mercado de lentes oftálmicas está crescendo em média 3 a 4% ao ano. Isso representa um crescimento potencial em termos de volume (estima-se que a taxa atual de adoção de lentes é de 26%, enquanto que a parcela estimada da população mundial que realmente precisa utilizar lentes é de 65%) e valor (devido à renovação das lentes e ao crescente interesse dos usuários por lentes de alto valor agregado). Todo pedido começa no setor de atendimento. Ele pode ser feito através de FAX, telefone ou internet (para saber mais sobre pedido on line clique aqui). Feito o pedido, as informações são passadas on-line para os estoques, que determinam a base externa do bloco mediante a dioptria desejada. Após separação do bloco, o pedido segue para o setor de produção.
Este processo de industrialização é dividido em dois setores: surfaçagem dos blocos e montagem das lentes.
Produção – Processo de Surfaçagem

No Laboratório Rigor, o bloco passa por um rigoroso processo de avaliação antes de sua industrialização. Avaliamos sua estrutura física e especificação técnica fornecida pelo fabricante (base e adição) em busca de alguma imperfeição. Chamamos este processo de controle de qualidade inicial.

A próxima etapa é o setor de cálculo. Este setor é o cérebro da produção, pois o profissional que nele trabalha determina como a lente deve ficar depois de surfaçada. Neste setor são feitos os cálculos matemáticos de acordo com o tamanho, tipo e formato da armação para determinação da espessura e curvatura interna da lente, dados necessários para formação da dioptria. Dispomos de uma ferramenta tecnológica poderosa: um software que auxilia neste processo de cálculo de espessura e também na transmissão de dados para a blocadora e para o gerador de curvas – ambos computadorizados – pois este software é interligado com estes equipamentos.

A etapa seguinte chama-se blocagem. Utilizamos uma máquina chamada Blocadora,

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