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A CABANA CRISTÃ
RELAÇÃO ENTRE IGREJA E CIDADE
Enquanto a cabana clássica é uma construção isolada, a cabana cristã se combina com outras construções e se prolonga nelas, apresentando um caráter orgãnico de expansão e articulação dos edifícios. Nas catedrais, nos monastério, nos castelos e nas casas aparece o mesmo caráter, já que a importância do fator temporal se opõe ao sentido unívoco clãssico.
Nesse sentido a igreja medieval pode ser definida como a cabana cristã.

A BASÍLICA PALEOCRISTÃ
-nave central com clerestório de janelas altas, ladeada de arcadas com ligação a outras duas naves laterais (colaterais) de menor altura.
-espaço segue um eixo longitudinal e converge a oriente na ábside, onde se situa o altar, e que é emoldurado por um arco triunfal. Este arco pode estar assente na bema, área elevada ao centro de uma nave transversal, correspondente ao cruzeiro, zona onde se cruzam as alas principais com a transversal (o transepto que dividia a igreja em dois espaços - para os fieis e para o clero, e acrescentava o simbolismo da planta em cruz latina).
-O teto é em travejamento de madeira e na existência de um cruzeiro (menos comum) este é coroado por uma cúpula.
-Um aspecto essencial da arquitectura cristã reside no contraste entre o interior e o exterior: -O exterior, de tijolo simples, pouco ornamentado, oferece a entrada do recinto a ocidente através de um atrium, um pátio rodeado de arcadas, que estabelece a sua ligação à igreja através de um nártex.

A ARQUITETURA CRISTÃ ORIENTAL
O ramo Oriental é a Bizantina.
A arte Bizantina surgiu na cidade de Bizâncio, hoje Istambul. Na época, era capital do
Império Romano do Oriente. Expressa-se, sobretudo, na técnica dos majestosos e cintilantes murais de mosaicos, feitos de pequenos cubos de pedra ou artificiais, embutidos na parede com argamassa e também nos ícones, quadros religiosos pintados com tempera ou encáustica, com incrustações de pedras preciosas, metais valiosos e

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