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TRABALHO, ALIENAÇÃO E SOCIEDADE CAPITALISTA
Para Max o capitalismo se consolidou quando ocorreu a Revolução Industrial a partir do século XVIII. Com isso começou uma busca do capital, que a classe social dominante era a burguesia, o sistema econômico não via nenhum impedimento moral, político ou ético para desapropriar o trabalhador de seus direitos humanos. Com esse processo de produção capitalista, o homem se torna apenas peça de engrenagem produtiva, ele não se reconhece nas mercadorias que produz, não é mais dono dos instrumentos de trabalho, a sua jornada de trabalho é abusiva, e nem domina o processo produtivo, perdendo assim a sua identidade, isso é a principal causa da alienação capitalista, pois o trabalhador torna-se um ser privado de sua essência humana. As relações pessoais passam a ser medidas pelas mercadorias e pelo dinheiro, até mesmo a classe operária passa a adquirir um consumismo, pelo fato de sua força de trabalho ser comercializada no mercado.
Além da alienação econômica, existe a alienação religiosa. Segundo Max a religião precisa ser destruída para que o homem melhore a sua condição social, se preocupando com si próprio, pois para ele o único Deus do homem é o próprio homem. Max afirma que a alienação religiosa faz com que o individuo deixe de ir em busca de uma melhoria social, acreditando esta em Deus a justificativa para a desigualdade no mundo capitalista. Sendo assim acaba a luta contra a desigualdade, pois é Deus que decide quem é pobre ou rico.
Há também a alienação filosófica, que consiste em vê a filosofia como contemplação da realidade, mas para Max, a principal tarefa de qualquer individuo, e dos filósofos também, é modificar o mundo de forma a acabar com a alienação social e politica para acabar com a submissão da classe operaria pelo Estado burguês.
REVOLUÇÃO
Revolução social para Max se da graças a um processo de esgotamento das possibilidades de expansão das forças produtivas de uma dada formação social com a dissolução

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