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Reciclagem de escória cristalizada para a produção de argamassa A criação da argamassa só foi possível após a invenção do cimento, em 1824. O procedimento de produção consiste em cozinhar a argila e o calcário a aproximadamente 1450 ºC, para a obtenção de silicatos de cálcio anidros. O produto deve ser moído e adicionado à gipsita, que tem como papel impedir que o cimento endureça.
O resultado da mistura de cimento, areia e água é a argamassa e os concretos, que passaram por uma inovação com a descoberta dos aditivos plastificantes e superplastificantes. Esses aditivos agem de forma a diminuir ou aumentar a quantidade de água utilizada, pois essas substâncias químicas diluem a argamassa.
Universidades, empresas e associações têm trabalhado por meio de muitas pesquisas para encontrar materiais alternativos. Resistência mecânica, durabilidade, trabalhabilidade e absorção de água são condições essenciais para admissão de novos produtos na indústria da construção civil. Além desses fatores, para que o novo material possa ser utilizado, o custo final deve ser competitivo com o custo de materiais já integrados no mercado.
Além da competi ção de materiais alternativos pelos usuais, o desperdício de material também ganha destaque, pois, à medida que se descarta um resíduo industrial, acaba se perdendo um material que poderia ser reciclado e, desta forma, gerar outros bens de produção. As soluções encontradas pelas empresas quanto ao descarte de resíduos, como os rejeitos de produtos químicos, resíduos sólidos da indústria siderúrgica, resíduo do corte de pedras ornamentais e resíduos de demolições, têm sido, normalmente, através dos aterros e lixões. Porém, quando se trata de espaço, os centros urbanos dificultam sua instalação, devido à aglomeração de pessoas nos centros urbanos e a alta valorização dos terrenos em algumas áreas.
A contaminação e degradação do meio ambiente também não podem deixar de ser comentados. Encontrados em abundância na região

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