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Intel no Brasil

Uma das mais recentes novidades anunciada pela Intel é a tecnologia de fabricação de 45 nanômetros, que permitirá aos chips consumirem cinco vezes menos energia do que os atuais. Essa tecnologia garantirá uma melhora significativa na vida útil das baterias e ampliará as oportunidades de criar plataformas menores e mais potentes.

Hoje, a Intel fabrica microprocessadores com uma camada de silício de apenas 65 nanômetros (milionésimos de milímetro) de espessura. Mas prevê que a tecnologia de 45 nanômetros seja adotada em 2007; 32 nanômetros, em 2009 e 22 nanômetros, em 2011. Essas tecnologias farão com que a Lei de Moore continue válida por mais dez a vinte anos.

Para chegar a essa conquista, a Intel possui uma consistente trajetória de quatro décadas na transformação de seus saltos tecnológicos em benefícios para a vida das pessoas, ao longo da sua história de sucesso, com grandes viradas.

Tudo começou com a Lei de Moore. Nos domínios da microeletrônica, nenhuma previsão ficou tão conhecida (e perdura tanto) quanto ela.

A Lei de Moore foi concebida em 1965, por Gordon Moore, um dos fundadores da Intel. Ele previu que a densidade dos transistores nos circuitos integrados dobraria a cada dois anos. Hoje em dia, a Intel busca entender como as pessoas usam a tecnologia atualmente e direciona o poder da Lei de Moore para entregar capacidades crescentes para que os usuários finais – em casa, no trabalho ou onde quer que estejam – obtenham notáveis benefícios e ampla utilidade da tecnologia.
Quem não quer um PC que faça mais coisas ao mesmo tempo, como rodar jogos com muitos gráficos ou programas que executam diferentes cálculos numéricos, durante o download de músicas ou a execução de programas de varredura de vírus, em segundo plano? E que ainda economize energia e ofereça respostas mais rápidas?

Tudo isso é possível nesse ano de 2006, com a chegada do processador Intel® Core™ Duo ao desktop, ao servidor e aos dispositivos móveis. A

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