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Bioética

Quanto ao ponto de vista do Dr. Ezequiel Emanuel, 54 anos, diretor de bioética dos Institutos Nacionais de Saúde dos Estados Unidos (NIH), o qual foi maldosamente apelidado de Dr. Morte por um colunista de jornal, que o acusava de estar no fundo, pregando a negação de tratamentos pelo sistema de saúde pública a velhos e doentes terminas. Mas na verdade o Dr. Ezequiel se refere a situações extremas, como num caso de vacinação por pandemia, por exemplo, onde não há uma quantidade que atenda a todas as pessoas, então nesses situações é preciso decidir quem deverá será ou não imunizado e neste caso específico o governo doa EUA e de alguns outros países, defendem que esta imunização deve ser oferecida aos mais jovens.
Assuntos complexos que vai de uma simples imunização a uma escolha, por exemplo, de quem receberá um órgão para transplante quando temos vários pacientes aguardando por ele, e sendo compatíveis com órgão, o que para o leigos no assunto medicina, vida humana, acham um absurdo esse tipo de decisão, quando dize o que chamamos de bioética, onde nós médicos devemos avaliar e não decidir quem vive ou morre, como os leigos dizem, através da avaliação médica, quem tem melhores chances de receber tal transplante, com menores chances de rejeição do órgão e com melhor aproveitamento, e essa escolha é baseada no diagnóstico individual de cada paciente e não como leigos imaginam, e ainda sim essa decisão é de tamanha responsabilidade e peso para nós médicos que mesmo baseados na ética médica, avaliações, etc. sentimos medo de por algum detalhe, termos feito uma escolha não tão acertada.
Outra situação um tanto delicada é no diz respeito à pacientes terminais, onde nada mais podemos fazer, onde nenhuma medicação mais fará o efeito esperado, para sanar a dor daquele paciente, é nosso dever como médicos, esclarecer de uma forma bem simples, aos familiares a real situação e orientá-los, explicando cuidadosamente as alternativas que

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