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Introdução

A técnica histológica constitui o conjunto de processos a que se submetem os tecidos, a fim de que possam ser observados de maneira significativa e adequada permitindo o diagnóstico histológico ou patológico.
Histologia é a parte da Biologia que estuda os tecidos (do grego hydton, tecido + logos, estudo). É o ramo da anatomia que estuda os tecidos dos animais e plantas. Em sentido amplo, a histologia é sinônima de anatomia microscópica por seu campo englobar não somente a estrutura microscópica dos tecidos, mas também a das células, órgãos e sistemas de órgãos (Junqueira e Carneiro, 2004).
A histologia atualmente não mais se limita somente ao estudo da estrutura do corpo; ela também trata das funções deste.
“Tecido é uma especialização morfológica, físico-químico e fisiológica de células” (GRASSE).
“Tecido é um conjunto de células da mesma natureza, diferenciadas em determinado sentido para poderem realizar a sua função própria” (SCHUMACHER).
“Tecido é um grupo de células que apresentam a mesma função própria” (MENEGOTTO).
Conforme as citações acima, podemos afirmar que os tecidos do corpo dos animais vertebrados desempenham variadas funções que por sua vez são formados por células especializadas. Essas células são organizadas e agrupadas formando os tecidos.
Os tecidos fundamentais nos animais são: Epitelial, Muscular, Nervoso, Sanguíneo e Conjuntivo.

Técnica Básica de Histologia Sacrificar, dissecar e subdividir.
O material para estudo histológico deve ser obtido com cuidados que visam rapidez, objetividade e cuidados com o manuseio. * Rapidez – visa obter a peça desejada num tempo curto entre a coleta e fixação. Tal cuidado atenta para os fenômenos de morte tecidual e celular e que tem início exatamente após a interrupção da corrente sanguínea. * Objetividade – retirar primeiro as peças desejadas para que elas não sofram o processo de morte tecidual. Os diferentes tecidos têm tempos diferenciados de sobrevida.

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