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Um dos grandes momentos históricos que contribuiu para o desenvolvimento do nosso país foi o império e a escravidão, uma das cenas que mais me chamou atenção foi que Irineu ainda jovem, concede a um escravo um par de sapatos simbolizando a sua liberdade e possibilidade de inclusão social.
No Rio Grande do Sul, Irineu ainda criança ficou órfão de seu pai, que foi morto por ladrões de gado. Dois anos depois sua mãe decidiu casar-se novamente, mas como o padrasto não aceitava o enteado, Irineu foi morar no Rio de Janeiro, onde moraria com o seu tio. No Rio trabalhava no armazém de um português, onde Irineu começa a descobrir que tem jeito para negócios, pois tinha uma visão ampla do que iria acontecer no comércio. Ele se torna um funcionário de confiança, um cobrador impiedoso. Irineu defendia o fim da escravidão por razões econômica e era um homem de palavra. Um escorces que vivia no Brasil (Richard Carruthers) que emprega Irineu em sua firma de exportação e lhe aplica as primeiras lições das teorias econômicas. Alguns anos depois Richard, sente um banzo a mesma coisa que os negros sente, a saudade da terra natal voltando para a Inglaterra, deixando Irineu comandando os negócios. Após visitar a Inglaterra, Irineu decide mudar o rumo dos seus negócios e resolve investir na indústria construindo uma Fundição e Estaleiro em Ponte de Areia, no Rio de Janeiro. Cria também uma Companhia de transportes, Companhia de navegação a vapor do Amazonas, Companhia de iluminação a gás do Rio de Janeiro, Estradas de ferro; inaugura a primeira linha de bondes do Rio e Novos Bancos do Brasil, com filiais na Inglaterra, Estados Unidos, França, Argentina e Uruguai. Um de seus maiores empreendimentos era o Estaleiro Ponta de Areia que sofreu um incêndio.
Irineu se Apaixonou pela sobrinha, May com quem se casou e teve vários filhos. Apesar do seu espirito empreendedor, força de vontade e interesse pelo desenvolvimento do Brasil e sua modernização, o Barão de Mauá faliu, vendeu não

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