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1008 palavras 5 páginas
QUALIDADE DE VIDA NO TRABALHO

Vivemos hoje um momento muito bom, que reflete na busca incessante pelo incremento da competitividade organizacional. O ser humano trás consigo sentimentos, e ambições, sempre cria expectativas, e envolve-se na busca do crescimento daquilo que ele desenvolve e realiza. É errado dizer que o ser humano trabalhador, trabalha somente pelo salário, e que nega seus sentimentos, que não se aborrece com os descasos dos gestores, que lhes cobram muitas tarefas e não orientam para tal situação da empresa, apenas o trata como uma peça a mais no processo de produção. É muito importante ressaltar que o ser humano entra em uma empresa como um “ser”, com direitos a todos os sonhos e realizações. Nos dias de hoje, a qualidade de vida no trabalho pode ser definida como o bem-estar do trabalhador, porém, a satisfação no trabalho pode tornar-se isolada da vida do ser, trabalhadores que não possui um convívio familiar muito satisfatório, pode ter o seu trabalho como o único bem para manter sua satisfação, ou bem-estar. A qualidade de vida no trabalho surgiu a muitos anos atrás na década de 60, lideres sindicais, empresários, e governantes se uniram de forma organizada, afim de minimizar os efeitos negativos do empegado, na saúde, e bem-estar do trabalhador. Assim, afim de criar um ambiente de trabalho aonde as pessoas possam se sentir bem, com a gerencia, com elas mesmas, e entre seus colegas de trabalho, e estar confiantes na satisfação das próprias necessidades, ao mesmo tempo em que cooperam com o grupo. As pessoas podem ser motivadas para o bem ou para o mal, fazendo aparecer o melhor ou o pior do que elas tem. Se as pessoas não estão motivadas a fazer alguma coisa ou alcançar uma meta, pode-se convencê-las a fazer algo que elas prefiram não fazer, mas a menos que estejam prontos a assumir as atitudes e os valores do motivador, os comportamentos não será permanente. Segundo Davis e Newstrow (1991.p.47), “Embora não haja resposta simples

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