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RESENHA CRÍTICA
LUCKESI, Cipriano et al. Fazer universidade: uma proposta metodológica. 10. ed. São Paulo:Cortez,1998.

1 CREDENCIAIS DO AUTOR
Cipriano Carlos Luckesi é bacharel em Teologia, licenciado em Filosofia, mestre em Ciências Sociais, doutor em Educação: Filosofia e Historia da educação, psicoterapeuta em Biossíntese. Atualmente é professor Pós-aposentado do programa de Pós- graduação da Faculdade de Educação- FACED, ORIENTADOR de Dissertação de Mestrado desde 1985, orientador de Tese de Doutoramento desde 1992, coordenador do Grupo de Estudos e Pesquisa em Educação e Ludicidade-GEPEL, trabalha em consultório como terapeuta desde 1995. Outras obras:
LUCKESI, Cipriano, Filosofia da Educação, Cortez Editora, São Paulo, 2005, 21ª reimpressão, 183 páginas. O livro foi escrito para compor a Coleção Magistério do 2º Grau, da Cortez Editora.
2 RESUMO DO TEXTO
Na Antiguidade Clássica, já existiam escolas de alto nível, onde dispunha da refinada formação em medicina, filosofia, retórica, direito. Os discípulos que tinham como obrigação reproduzir o que tinham aprendido. Já na idade média entre os séculos XI e XV criou-se a universidade, pois a igreja Católica torna-se responsável pela unificação política e religiosa para que houvesse uma formação básica em todas as áreas, com o intuito de impor seus pensamentos e preparar o clero. Na idade moderna (século XVI) houve a reforma e a contrarreforma foi marcante diversificação de burgueses contra a ordem medieval. Já no século XVIII o iluminismo se se caracterizou como o século das luzes e da razão, Revolução Industrial no século XIX, onde a Alemanha, mas especificamente Berlin era positivista pragmático para poder se profissionalizar.
No Brasil o ensino superior em forma de Faculdade ou Escola Superior é consolidado. Em 1930 com o ajuntamento de três ou mais faculdades podia legalmente chamar-se de universidade. Anísio Teixeira em 1935 pensa em uma universidade brasileira como centro de debates e ideias