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Adoçantes artificiais e adoçantes natural
Adoçantes são substâncias diferentes dos açúcares e com poder adoçante muito superior ao da sacarose (açúcar comum). Eles são classificados em naturais e artificiais ou sintéticos. Os naturais são obtidos sem reações químicas, a partir de plantas ou de alimentos de origem animal. Os artificiais ou sintéticos são obtidos de produtos naturais ou não, através de reações químicas apropriadas. Adoçante artificial é uma mistura de um ou mais edulcorantes capaz de conferir sabor doce aos alimentos. Existe um grande número de compostos capazes de produzir o sabor doce, entretanto só alguns (naturais ou artificiais) são permitidos pela legislação para serem adicionados aos alimentos.
Adoçante natural é a denominação usada para classificar os adoçantes encontrados na natureza, alguns dos adoçantes naturais são:
Esteviosina: bioadoçante sem calorias e de alta qualidade, é retirado da planta estévia. Possui propriedades de equilibrar a insulina, e seu poder adoçante chega a ser 250 vezes maior do que o açúcar convencional.

Frutose – adoçante refinado que possui a mesma estrutura molecular do açúcar da fruta. Possui o potencial de adoçar duas vezes mais do que o açúcar branco.

Mel de Arroz - adoçante com sabor característico concentrado, textura de xarope e doçura suave. Possui um grande teor de maltose e carboidratos complexos.

Amasake – como o próprio nome já diz, este adoçante é de origem Oriental. É produzido a partir de arroz integral e outros cereais, e possui textura consistente.

Mel comum (mistura natural de glucose e frutose) – este adoçante é do tempo da vovó, além de ser muito saboroso, é duas vezes mais doce do que o açúcar, e por isso, pode ser ministrado em quantidades menores. Alguns dos adoçantes artificiais mais comuns:
Sacarina: É muito utilizada como adoçante principalmente na produção de refrigerantes de baixo valor calórico. Deixa um sabor amargo na boca.
Ciclamato de sódio: É utilizado como

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