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4932 palavras 20 páginas
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1. INTRODUÇÃO Através da evolução dos tempos, o nascimento de uma pessoa com necessidades especiais ou com algum tipo de deficiência, foi visto de maneiras totalmente diferentes.
Nas civilizações antigas, não era suportado o “fardo” de sustentar e criar uma criança com deficiência, cabendo, em certas culturas, aos pais ou aos líderes do grupo, se “desfazerem” dessa criança, atirando-a, normalmente, em algum precipício. Como ocorria na civilização espartana, em que sendo a cultura voltada para a formação de guerreiros, não havia espaço para pessoas “imperfeitas”.
Com a evolução da cultura e o agravamento das leis, essas crianças deixaram de ser privadas de suas vidas, no entanto, em nada melhorou a sua situação, eis que agora, apesar de vivas, continuavam deixadas em abismos não físicos, mas enfrentando abismos como o da solidão, da rejeição, da indiferença e do desafeto, tanto por parte de sua família, como pela comunidade. Muitas vezes, eram exploradas, vendidas para algum malfeitor que, expondo a deficiência e a fragilidade da criança, a transformava em pequenos monstros, capazes de garantir sua rentabilidade e o divertimento daqueles que se consideravam normais.
Quem não viu, ouviu, ou leu algo desse gênero em sua vida? Bobos da corte, monstros demoníacos; até mesmo as clássicas obras “O Fantasma da Ópera” e “O Corcunda de NotreDame”, demonstram casos como esses.
Agora, será que devemos passar o resto de nossas vidas acreditando que essas atrocidades são apenas frutos de uma mente obstinada a criar uma estória fantasiosa e com isso garantir seus lucros exorbitantes? Por mais que nos doa, a realidade não é um mar de rosas.
No decorrer dos tempos a ciência e a medicina evoluíram, e com ela a mentalidade e a percepção dos homens também, pois dessa forma essas crianças passaram a ter um pouco mais de dignidade e respeito.
Deploravelmente em muitos lares as crianças ainda sofrem com a discriminação,

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