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1082 palavras 5 páginas
Berengário que o encontra. Arrasta-o até o chiqueiro, onde o corpo é encontrado um dia depois. Após ler o livro que Venâncio deixara sobre sua mesa, Berengário é acometido por uma forte dor. Toma um banho com folhas de lima, mas acaba se afogando. Com essa constatação, William conclui que as três mortes foram causadas por um livro que mata ou por alguém que pode matar. Ou seja, o livro pode estar envenenado por alguém levado a proibir esse tipo de leitura por conter valores diferentes daqueles pregados pela Igreja. Nesse momento William é interrompido pelo irmão Jorge. O bibliotecário cochicha algo para o abade. Ao ouvi-lo, este agradece os esforços de William e pede o encerramento das investigações, queimando o pergaminho. Este é um estímulo ostensivo para a audiência, a qual percebe que o abade tenta esconder algo. O abade avisa a chegada de alguns enviados do Papa, entre eles, Bernardo Gui, o Grão- Inquisidor, conhecido antigo de William. A afirmação do abade provoca a construção de inferências na audiência, que percebe a expressão de desagrado de William, provavelmente por ter algo contra o inquisidor.
CAPÍTULO 17 William se reúne com os franciscanos. Eles falam de providências a serem tomadas antes que Bernardo Gui chegue. Primeiro, Ubertino deve ser levado a um local seguro. Utilizando a memória de curto prazo, pode-se lembrar do comentário de William sobre os escritos hereges do ancião. Segundo, os franciscanos pedem que William deixe as investigações. William defende-se, dizendo terem fundamentos as suas palavras. Os outros se irritam porque William quer sempre provar suas convicções estarem certas. Um deles lembra ter sido o orgulho intelectual do monge inglês o responsável pelos conflitos entre ele e Bernardo. A audiência fortalece a suposição de que William tem algo contra Bernardo. O enunciado de um dos franciscanos “Nem o imperador poderá salvar-te se te meteres com Bernardo de novo” faz com que a audiência crie inferências que podem ser

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