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O Antigo Testamento e a sua Teoria Documental

No livro merece confiança o antigo testamento, no ultimo capitulo, o autor Gleason L. Archer dedica-se a tratar sobre o Histórico da teoria documental do pentateuco.
Até o século XVIII a Igreja Cristã, sempre considerou de literal todo o pentateuco tendo como seu autor Moisés, até que então começou a se questionar isso. Porque Moisés não teria usado a 1ª pessoa e como poderia ter descrito sua própria morte, são questionamentos que foram levantados.
Sobre a hipótese documental esclarece-se que se trata da teoria que o Pentateuco é formado de funções de documentos diferentes, num período de cinco séculos, bem posterior a Moisés.
Jean Astruc questiona o fato de se usar em um lugar Elohim (Gn1) e em outro Yahweh (Gn 2). Ele defendia que Moisés fez uso de duas fontes diferentes por isso os dois nomes diferentes. Como base dessa hipótese se tinha o critério dos nomes divinos.
O texto passa então a mostrar as suas etapas, sendo defendidas por estudiosos, recebendo destaque Julius Wellhausen, que defendia a teoria que estava em alta na época (1876).
A teoria Wellhausiana foi difundida por não haver outra melhor.
Os quatro documentos da Hipótese Documental são descritos.
A fonte J (850 A.C) descrevia Deus com aspectos físicos e também se interessava em questões éticas e teológicas.
Já a fonte E (750 A.C) é tida como mais objetiva tendo um estilo narrativo.
A fonte D (621 A.C) é atribuída ao sumo sacerdote Hilquias no contexto da reforma do Rei Josias e tinha por objetivo incentivar os sacrifícios e contribuições ao templo. E a fonte P (570 A.C), composto desde Daniel até Esdras. Essa fonte preocupou em narrar de forma sistemática a origem e instituições da teocracia do povo de Israel.
O autor trata da alta critica do Antigo Testamento no século vinte. Os estudos dos métodos da analise documentaria e as inovações geralmente isolam mais alguns documentos. Cita-se os que são contra a origem da fonte J, E e P como

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