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O modernismo há anos vem sofrendo alterações e transformações em vários setores da sociedade, uma delas e na educação uma das causas que ajudou bastante nessa mudança foi as tecnologias na educação pois ela ajudo ainda mais educadores e aluno na criação de conhecimento e meios de comunicação. A escola contemporânea se abstém do papel, cada vez mais exigido pela sociedade de construtora da cultura e dos valores, construtora de subjetividades. Prefere traçar metas academicizas e alienadas do contexto, ignorando a crescente necessidade social de uma visão planetariamente responsável. Porém o educador tem um principal objetivo de promover a emancipação do indivíduo, formando cidadãos com interesses individuais e também críticos com os assuntos da sociedade atual. Com esse objetivo todos os educadores procuram a criar pessoas capazes de fazer, exerce coisas novas e profissionalmente. Porém por um lado a educação moderna tenta formar cidadãos compatíveis com o estado e por outro, a escola como instituição educacional, consiste em promover uma educação crítica e consciente desenvolvendo os talentos do sujeito singular. Este problema vem desde o inicio da educação até os dias de hoje onde as escolas precisam formar cidadãos com interesses individuais, mas também críticos com os assuntos da sociedade atual.
Raquel Guzzo, (2007), analisa a realidade da educação atual a partir da ótica do compromisso social. Parte do princípio de que o processo educacional como construtor da sociedade pode tomar diferentes caminhos, dependendo das concepções de homem e mundo. Ela caminha em seus textos de braços dados com Paulo Freire e afirma a vocação ontológica do homem e o seu desenvolvimento necessariamente dialógico, ou seja, relacional, diante de um outro.

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