03112014

348 palavras 2 páginas
Síntese
Na segunda-feira 03/11/2014, na aula de Filosofia do 10º E, a professora iniciou a aula introduzindo o problema do livre arbítrio:
-Ou somos livres ou somos determinados;
-Ser livre implica escolher o que fazer e o que não fazer;
-Ser determinado significa não ter liberdade de escolha, tudo esta pré-determinado: cada ação implica uma reação e um conjunto de causas determinam a ação seguinte.
Existem 3 teorias para o problema do livre arbítrio, que tentam responder ao confronto filosófico: -tudo está determinado “vs” experiencia que nos diz sermos livres.
-Determinismo radical: não existe livre arbítrio;
-Determinismo moderado: há ações que são simultaneamente livres e determinado isto é, uma decisão pode ser tomada livremente sendo condicionada por acontecimentos anteriores.
-Libertismo: existem ações livres isto é, acontecimentos que dependem da nossa vontade.
Em resumo pode-se dizer que o determinismo moderado é compatível com as teorias do determinismo radical e do libertismo, que são incompatíveis entre si.
Quer no libertismo, quer no determinismo moderado verifica-se que o livre arbítrio é negado “radicalmente” pelo determinismo radical.
Colocam-se 2 questões:
1º O determinismo é compatível com o livre arbítrio?
2º Temos livre arbítrio?
Acreditar no livre arbítrio é aceitar que os acontecimentos dependem da nossa vontade.
O determinismo radical é incompatível com o livre arbítrio. Os argumentos utilizados são:
-Se tudo está determinado então não há livre arbítrio;
-Tudo está determinado logo não há livre arbítrio;
Todos os acontecimentos são determinados por acontecimentos anteriores e não são livres. No caso das ações humanas, as opções e escolhas são resultado de acontecimentos passados (biológicos/ambientais/etc.) que determinam os nossos atos.
Segundo a experiencia quotidiana, o ser humano é responsável pelas suas ações/atos, isto é admite-se a responsabilidade moral no livre arbítrio.
Se não somos responsáveis pelas nossas ações/atos logo não

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