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Humor

Gisela Madureira – Acredita que o humor deve ser usado com cautela, dois argumentos são fundamentais em sua teoria o primeiro é que o riso é uma espécie de agressão pois ele é capaz dedesmoralizar mais do que o mais brilhante ataque sério, seguindo esse raciocínio o humor serve para atacar ou defender-se de um inimigo, ao rir o ser humano mostra os dentes e essa expressão estáfortemente relacionada a um comportamento agressivo. O segundo argumento é que o riso pode sercausado por uma incongruência, isto é quando as coisas não se encaixam, quando o final não é o esperado e quandouma coisa inesperada acontece, de certa forma é uma espécie de agressão. Gisela concorda com a ideia de que o humor, em publicidade, deveser usado de forma a realçar o produto ou serviço e não de formaa tomar seu lugar. Gisela também fala em seu texto que na maioria das vezes, em publicidade, como em muitas outras coisas na vida, basta que exista uma regra apontada como correta para que no diaseguinte ela seja quebrada, com sucesso para quem a quebrou.
Menna Barreto - Fala em Seu texto que o humor vende, mas deve se ter cuidado ao usa-lo, pois é uma ferramenta que lança mão de valorespessoais e culturais. Barreto também contenta que o humor usado em marcas conhecidaspode dar lhe a um caráter institucional. Menna Barreto distingui humor de trocadilhos, para ele trocadilhos são comoartifícios evidentes, manobras ilusionista declarada e argumento falsificado; afirma que trocadilho quase sempre é dinheiro jogado fora.
Terence A. Shimp- Ressalta que usado corretamente e nascircunstancias certas, o humor pode ser uma técnica de propaganda extremamente eficaz, ele fala que um empecilho para o uso do humor nas propagandas é que apelos engraçados não são igualmente eficazes para todosos anúncios. Para Shimp o humor é um método eficaz para atrair atenção para as propagandas; o humor aumenta o gosto pela propaganda e pela marca anunciada; Shimp também acredita que o humor