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1-Visitar uma escola de Ensino infantil, Fundamental e Médio, pública ou privada, e pesquisar por meio de entrevista como acontece o processo avaliativo naquela escola.
Resposta: professor entrevistado: GUSTAVO ALBANO (COLÉGIO NIVARDO MOURA). Muito embora estejamos sempre buscando a melhor forma de aferir a assimilação dos conteúdos exposto em sala de aula, as avaliações tradicionais ainda são o principal ponto para assinalar essa assimilação. O que ocorre é que hoje, não nos deixamos mais nos guiar por padrões técnicos inflexíveis, que não levem em conta a situação do educando. À prova escrita, é acrescido a participação do aluno, respeitando a nossa realidade regional, mas sempre voltando-se para a contextualização do ensino.
Aos assuntos previstos no plano de curso, é adicionado a participação do aluno, valorizando as experiências culturais já sedimentadas na cabeça do aluno. Ou seja, aos valores que ele já traz, é acrescido os tópicos pertinentes à cada série, buscando sempre a dinamização do saber.

2- Pesquisar como são abordadas as avaliações da disciplina Lingua Portuguesa , inclusive os conteúdos referentes à Sintaxe tradicional.

A gramática é normativa, vem de norma, de regra, daí um certo desencanto de alguns frente a profusão de regras quanto ao uso da língua pátria. No Brasil, o estudo da gramática encontra uma certa dificuldade porque, em alguns tópicos, a realidade levada em consideração é a portuguesa, e não a brasileira, daí esse ar de “estranhamento” de alguns.
Nas atividades envolvendo gramática, procuro sempre destacar que existem vários “falares regionais”, e que a língua pode ser usada tanto do seu modo erudito como do coloquial. O que difere são os momentos em que cada um deve ser empregado. Nas conversas descontraídas e nos momentos informais, podemos usar sem medo nossos regionalismos; mas sabemos que nos momentos formais, somos obrigados a usar uma linguagem mais específica, estruturada em sólidos parâmetros, de forma a não

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