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HYPERLINK "http://analisestaticas.wordpress.com/2010/10/09/espanha-com-um-4-4-2-diferente-do-habitual/" ← Espanha com um 4-4-2 diferente do habitual
Peñarol bloqueia o centro mas permite bola aérea → A distribuição tática e as estratégias são nítidas.O jogar no 4-4-2 com um volante e três meias alinhados (ou 4-1-3-2, para quem prefere desdobrar o campo em quatro faixas). Willians é o volante central, protegendo a linha defensiva, e na ‘sobra’ dos meias – da direita para a esquerda: Correa, Kleberson e Renato Abreu.Há procura pela variação de jogadas. Na esquerda, Renato Abreu lateraliza o posicionamento quando Juan apoia, e Kleberson se aproxima para a triangulação (Correa fecha na cobertura); na direita, Correa segue com preocupação mais defensiva, liberando Léo Moura para as combinações com o atacante Diego Maurício. Pelo meio, Kleberson centraliza as jogadas com Correa e Renato Abreu.Na área, Val Baiano faz a referência, função imprescindível a uma equipe que joga pelos lados do campo. Foi pela linha de fundo, duas vezes com Renato Abreu, que o Flamengo construiu as jogadas nos gols do centroavante.Sem a bola, Willians cobre os dois lados. Os laterais apoiam alternadamente. Diego Maurício recua, auxiliando Léo Moura no combate, movimento que algumas vezes passa a impressão de um 4-1-4-1. Mas o 4-1-3-2 não se desfaz, esta marcação do segundo atacante ao lateral adversário não configura variação tática.O Flamengo jogou melhor, mostrou-se taticamente organizado, e planejado conforme as características do elenco. O empate não fez justiça ao desempenho rubro-negro, principalmente no primeiro tempo. Mas a equipe de Luxemburgo abdicou da posse de bola na etapa final, permitiu ao Avaí pressionar, e em dois escanteios – resultado deste avanço consentido ao adversário – revelou problemas na bola aérea.Esta organização, entretanto, é promissora. Em dois jogos Luxemburgo apresenta um sistema tático, estratégias com e sem a bola, movimentos sincronizados, combinações.

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